Trabalhar para pagar os juros resultantes de nossas dívidas, é algo que muito de nós estamos acostumados a fazer. Sempre que financiamos um imóvel, um veículo, fazemos um empréstimo ou compramos um produto parcelado em alguma loja; os juros, escondidos ou bem visíveis, passam a fazer parte do valor da conta, e assim, trabalhamos não somente para pagarmos aquilo que adquirimos, mas também para pagarmos os devidos juros.
O efeito dos juros no valor de uma conta é devastador, podendo chegar a várias vezes o valor do bem ao final do pagamento. Contudo, o que desejo mostrar hoje, é a possibilidade que temos de fazer que os juros comecem a trabalhar para nós, ao nosso favor, num efeito em cadeia, chamado: Juros Compostos ou Juros sobre Juros.
A partir do momento que dispomos a poupar parte de nossa renda, empregando-a em uma das diversas opções de investimentos do mercado, os juros se aliam a nós, passando a nos remunerar pelo valor investido. Para exemplificar, simularei duas situações, na qual é feito depósitos mensais em uma aplicação, ao longo de 10, 20 e 30 anos, a uma taxa de juros anual de 6% acima da inflação:
1) Depósitos mensais no valor de R$120,00 (Cento e vinte reais)
O efeito dos juros no valor de uma conta é devastador, podendo chegar a várias vezes o valor do bem ao final do pagamento. Contudo, o que desejo mostrar hoje, é a possibilidade que temos de fazer que os juros comecem a trabalhar para nós, ao nosso favor, num efeito em cadeia, chamado: Juros Compostos ou Juros sobre Juros.
A partir do momento que dispomos a poupar parte de nossa renda, empregando-a em uma das diversas opções de investimentos do mercado, os juros se aliam a nós, passando a nos remunerar pelo valor investido. Para exemplificar, simularei duas situações, na qual é feito depósitos mensais em uma aplicação, ao longo de 10, 20 e 30 anos, a uma taxa de juros anual de 6% acima da inflação:
1) Depósitos mensais no valor de R$120,00 (Cento e vinte reais)
Qtd. de Anos | Total Depositado (R$) | Total de Juros Recebidos (R$) | Total Acumulado (R$) |
10 | 14.400,00 | 5.265,52 | 19.665,52 |
20 | 28.800,00 | 26.644,91 | 55.444,91 |
30 | 43.200,00 | 77.341,81 | 120.541,81 |
2)Depósitos mensais no valor de R$1.000,00 (Um mil reais)
Qtd. de Anos | Total Depositado (R$) | Total de Juros Recebidos (R$) | Total Acumulado (R$) |
10 | 120.000,00 | 43.879,35 | 163.879,35 |
20 | 240.000,00 | 222.040,90 | 462.040,90 |
30 | 360.000,00 | 644.515,04 | 1.004.515,04 |
Podemos observar que quanto maior for o tempo da aplicação, mais podemos nos beneficiar dos rendimentos oriundos do juros compostos, chegando quase a duplicar o valor do montante depositado ao final de trinta anos. Deve-se lembrar que foi utilizada a taxa anual de 6% acima da inflação e que maiores taxas podem ser obtidas, elevando-se um pouco mais o risco da aplicação.
Seja para resguardarmos nosso dinheiro da inflação, acumularmos recursos para a faculdade dos nossos filhos, alcançar uma aposentaria privilegiada ou conquistar a sonhada independência financeira, se utilizar dos juros é uma atitude sensata e uma arma ao nosso favor. Pense nisso.
Um forte abraço,
Pedro Henrique
Um comentário:
Pedo Henrique, seguirei seus conselhos. E quero te lembrar que em terra de cego quem tem um olho é rei.
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